Dona do terceiro maior orçamento na Esplanada dos Ministérios, parte dos recursos do Ministério da Saúde repassado a prefeituras municipais foram sucumbidos a fins não tão nobres quanto garantir o bem-estar da população. Prefeituras espalhadas por todo o território nacional desviaram ilegalmente cerca de R$ 70,3 milhões entre 2003 e 2007. Os gastos referem-se a, por exemplo, despesas com bar, yôga, cachê de banda, cartão de Natal, tarifa de cheque especial e multas de carro.
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