segunda-feira, 25 de maio de 2009

Trabalhador x colaborador. Uma lição

O Professor Dr. Roberto Batista, num comentário sobre os temas destaques da semana no Blog http://www.joaquimdepaula.com.br/, traz ao debate uma das expressões pós-modernas que estão presentes no cotidiano das empresas. Seu comentário originou-se em face a outro se referindo a colaboradores para designar os professores e funcionários da FAFIPA.
Leia e reflita.

"Colaboradores da FAFIPA? Este conceito pós-moderno de “colaboradores” é equivocado. Na FAFIPA temos professores (doutores, mestres, especialistas) e funcionários técnicos administraivos. Fundamentalmente nas Ciências Humanas alguns conceitos advindos do “mundo da gestão”, tal como este de “colaboradores” é tratado criticamente, pois faz parte da ideologia da reestruturação produtiva, da produção enxuta - just-in-time -, do toyotismo. Assim, não admitimos, não aceitamos, não atendemos pela alcunha de “colaboradores”, mas sim de pesquisadores, professores, educadores etc. Não há, no campo dos fundamentos da Educação (Filosofia, História, Sociologia) espaço para o conceito de “colaboradores”, pois este é tratado no campo do fetichismo, do estranhamento e da alienação."Roberto Batista.

6 comentários:

Anônimo disse...

TEM PROFESSOR(que recebe mas nao vai na Fafipa dar aula)que vai ter que colocar um chip na orelha para ser localizado para atender os alunos e a direçao da escola,pois vivem mais fora do que aqui.Tá falado!

Anônimo disse...

Parabéns ao Professor Roberto pela explicação e pela capacidade crítica.

Anônimo disse...

texto inútil com discussão inútil.

é como o povo que se reuniu pra mudar o nome da Gripo do Porco por Gripe A.

É a humanidade perdendo tempo com nada.


JOaquim Mendes.

Clara disse...

Ah!!
Sobre a FAFIPA, professores e pesquisadores tem uma postagem no blog do Cassio.
Ver em http://www.cassionl.blogspot.com/

Roberto Batista disse...

Penso ser interessante não ficar no anonimato e dar logo nome à quem não dá aula, não atende aos alunos... O caminho para fazer isso é ir ao protocolo da Faculdade e reclamar junto à Coordenação de curso, chefia de departamento, coordenação de ensino e à direção.
Se isso não resolver denuncie à SETI... Por último, se essas instâncias não resolver, pegue os protocolos da denúncia e vá ao Ministério Público.
Mas atenção, a denúnica tem que ser séria, documentada e não pode ser no anonimato.

Anônimo disse...

Oi cara das m15:28,vc tem razao,lá tá tudo as mil maravilhas,entao vivem reclamando do que?Entao se tá tudo certo,porque reclamam do Pasczuk.Parem de ser demagogos,querem tapar o sol com a peneira...denunciar...e desde quando denúncias sao levadas a sério.Nada se consegue,melhor se consegue no xuxo...Tenho dito!