domingo, 23 de novembro de 2008

Fusão UEM e FAFIPA. Um sério debate II


Secretária Lygia Pupatto liberou recursos que serão investidos na estruturação da Fafipa - Foto: Cícero Justino, in Diário do Noroeste.

"Secretária não vê problemas em UEM assumir a Fafipa

A possibilidade da UEM (Universidade Estadual de Maringá) assumir a Fafipa (Faculdade Estadual de Educação, Ciências e Letras de Paranavaí) é algo viável na visão da Secretária Estadual da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Lygia Lunina Pupatto. A secretária afirmou que não se opõe a proposta, mas tudo depende de um amadurecimento da comunidade. Lygia esteve em Paranavaí para entregar recursos da ordem de R$ 1,5 milhão para compra de equipamentos. A secretária disse que o governo não vê problemas em relação a Fafipa se transformar em um campus avançado da UEM, no entanto, essa proposta precisa ser debatida e amadurecida dentro da comunidade. “Isso depende da comunidade. É uma discussão que precisa amadurecer para poder tomar forma”, comentou."

4 comentários:

Anônimo disse...

Um sério debate que envolva toda a comunicade(estudantil,comercial,política,e...)será de suma importancia para um delineador que justifique qualquer atitude que seja tomada.

Anônimo disse...

Dr.Walmir,que tal o seu blog fazer uma pesquisa de opiniao para sabermos se a populacao de paranavai e toda regiao noroeste é a favor ou contra a fusao UEM & FAFIPA

Anônimo disse...

olha o grupo Herança metido em trambique. No Blog do Rigon.


O Ministério Público de Maringá ajuizou ação civil pública por ato de improbidade contra o prefeito Silvio Barros II (PP). O motivo é a contratação de shows para a inauguração do Pronto-Atendimento da Zona Norte e PA da Criança, no Jardim Alvorada, em 21 de maio deste ano. O MP contesta a contratação da banda de vanera Herança, de Paranavaí, e da cantora de rap gospel Irmã Inez de Souza, de Paranaguá, apontando a ilicitudade por falta de interesse público e vicios nos elementos formadores do contrato.
A mais nova ação por improbidade contra Silvio II recebeu uma emenda, já que a contratação da banda Herança foi feita com superfaturamento, provocando dano ao erário. A banda costuma cobrar entre R$ 9 mil e R$ 11 mil, em contrato padrão, para shows na região de Maringá. Recentemente, numa quinta-feira, o grupo participou da 12ª Festa das Nações de Munhoz de Mello, cobrando cachê de R$ 9 mil. Para se apresentar no Alvorada, numa quarta-feira, seis meses atrás, a Prefeitura Municipal de Maringá pagou à banda Herança R$ 25 mil - ou seja, R$ 16 mil a mais que o município vizinho.

Cássio Augusto disse...

Companheiro Valmir... é claro que sou a favor né!!! rsrs