quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Paranavaí. Reforma na Câmara. Novo round

Para a pretendida reforma em sua base de apoio na Câmara Municipal, o Prefeito Rogério Lorenzetti está ofertando através do secretário de Governo Nivaldo Mazzin, e dele próprio, postos de secretários para abrir vaga para Milton Hipolito dos Santos Filho - Miltão(PP) e para Marcio Euripedes Gonçalves ou Professor Joel(PMDB).

Depois de sondar o vereador Walter dos Reis, centrou esforços para convencer Zenaide Borges. Segundo informes, Zenaide já recusou o convite. A sua decisão desagradou o Prefeito. Episódio estremeceu as relações, pelo menos por ora.

Já Antonio Alves - Toinho(PP) procura se cercar de cautela para dar seu sim. Ou não. Foi eleito pelo oposição.

Antes os 2 vereadores eleitos pelo PT foram sondados mas declinaram do convite.

Na prática, com a entrada na Câmara de Miltão, Marcio Leiteiro ou Professor Joel, Rogério deseja ter uma base mais afinada com seus projetos para a cidade.


3 comentários:

Anônimo disse...

Ainda precisa ler na cartilha...ainda tem
isso nas escolas?que
eu saiba a camara nao
é lugar de estudar e
sim fiscalizar!!!

Anônimo disse...

O sr.RL ainda continua se achando...nada e ninguém
atende suas pretensoes...
pudera,ele também nao
atende ningué...entao
chumbo trocado nao dói

Anônimo disse...

Esperar preços de terrenos aumentarem 10.000% para, apenas depois, transformar em escândalo nacional rajustes de 500% no IPTU, é como matar mosquito da dengue depois dele infectar mortalmente sua vítima. Uma vez chegado nesse ponto, população já comprometeu sua renda inteira nos seus megafinanciamentos multi-imobiliários por mais de 30 anos. Não é por acaso que poupança nacional vem aumentando, na medida em que aumenta pavor de despejos. Até vereador-biombo choramingou por endividamento, depois de vir se gabando da sua aquisição no oásis. Por sua vez, prefeito com salário público de marajá, assim como faz com a dengue, colocará toda culpa nos vitimados.

Vem virando moda separar IPTU em duas classes, um para imóveis edificados e outro para sem edificação. Mas, o que nunca cai de moda é subavaliação dos terrenos pelo poder público, para depois fanfarrear progressividade tributária de terrenos baldios, cuja progressão poderia chegar a 100% sobre algo que eles avaliam que não vale nada.