Os lucros monumentais dos bancos justificam uma greve consistente dos bancários. Nenhuma outra categoria tem tanta condição de dizer que esses empregadores efetivamente exploram os trabalhadores. É desigual a luta.
Os bancos criaram os correspondentes bancários, o banco postal, os mais sofisticados meios eletrônicos de "self service", onde o cliente substituiu o bancário.
As greves anteriores, chochas, melancólicas, essas sim em nada contribuiam para o resgate da dignidade da classe.
Agora, o usuário deve ser indenizado pelo Banco, títulos que deixaram de ser pagos, tudo deve ser arcado pelo banco. É a lógica da civilidade, minima.
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