quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Arborização e o calor


Com esse título "Arborização e Calor" a Folha de Londrina de hoje traz em seu editorial na página 2, os desafios que a cidade sede do jornal terá para enfrentar o forte calor de mais de 38 graus e com uma sensação térmica ainda maior, pela baixa densidade de área verde na cidade.


Paranavaí avança na edificação, mas não consegue ampliar seu patrimônio verde. Tarefa das autoridades e população.


Mesmo se dando conta da importância da arborização para amenizar o forte calor, ainda é preciso muito.


Os bairros novos e grandes trechos centrais de Paranavaí são desprovidos de árvores. O que temos são as "ilhas de calor", pelo excesso de concreto e asfalto.
 O ideal, segundo especialistas, é uma árvore para cada habitante. Com certeza estamos muito longe de 90 a 100 mil árvores na cidade.


Londrina, com 130 mil árvores tem algo em torno de 1 exemplar para cada 3,84 habitantes. A aprovação de plano diretor de arborização aponta para a utilização de espécies de grande porte com copas que bloqueiam a radiação solar acima de 60%, e que possuam alta capacidade de absorção de dióxido de carbono.
À secretaria municipal de meio ambiente de Paranavaí, não tem favorecido o corte de árvores, mas a população ainda não se conscientizou que é preciso inverter a lógica do corte pela do plantio ou replantio, para enriquecer nosso patrimônio verde.

2 comentários:

Anônimo disse...

Encontro funerário abriu programa de locutor-biombo com anúncio triunfante de empréstimo contraído pelo governo do Paraná, de milhões de reais. Com agilidade felina, omitiram que esses reais, na realidade, são milhões de dólares americanos! Emprestados do Banco Mundial, sabidamente um parasita do terceiro mundo do qual todos países aprenderam a fugir como quem foge da praga. Estado do Paraná endivida-se em dólar, mesmo sem ter condições mínimas de pagar suas questionáveis dívidas em reais, que se arrasta com a União do governo dos trabalhadores rentistas. Ondas de privatizações estilo FMI a vista! Pobre classe média subemergente paranaense.

Anônimo disse...

Dr.Valmir...faça o seguinte...peça para o seu colega gaúcho do meio ambiente(dr.joao marques)prá fazer esse serviço ao invés de ficar por ai falando um montao de abobrinhas,mas...pede prá ele nao fazer como fez com o lixo recilcado,pediu o povo atendeu e agora nao tem onde colocar,pois ele pode querer plantar tantas arvores que isso aqui vai virar uma floresta kkkkk