terça-feira, 22 de outubro de 2013

Câmara Municipal. Depois de 9 meses

A Câmara Municipal de Paranavaí, completa na atual legislatura os primeiros 9 meses. Tempo de uma gestação.

Na reunião de ontem, participação de todos os 10 edís nos debates. Bom sinal.

Todos muito cordiais com os visitantes, a exemplo dos funcionários da Casa.

O vereador Leonildo Martins, solícito, animado com as melhorias no Jardim Morumbi, e atento às necessidades urgentes.

Antonio Alves, mostrava sua preocupação com a adequada aplicação do código de trânsito em Paranavaí, para reduzir acidentes.

O advogado Aldrey Azevedo, demonstrando estudar os projetos e, no caso do orçamento para 2014, requerendo à Prefeitura, copia para cada vereador. É uma das principais leis a ser votada ainda neste ano.

Os Vereadores Irmão Barini e Alves, destacaram a necessidade de acolher melhor os usuários das unidades de saúde, com café matinal.

O representante da Graciosa, Josival Moreira, destacou as ações da Prefeitura, o asfalto que chega a muitas ruas, fruto da competência do Executivo, em seu ver.

O servidor publico federal Walter dos Reis, reconhecendo as melhorias na Vila Operária. Equipamentos como o Centro da Juventude, asfalto.

A única mulher no Legislativo, Zenaide Borges, mostrou-se atenta as ações do município para melhoria da saúde.

O mais experiente vereador, José Galvão, habilmente destacou aspectos positivos da cidade, em apartes bem refletidos.

O presidente da Casa, Mohamad Smaili, com sua oratória e dicção, destacou a atuação do Legislativo, para contribuir, dando as ferramentas ao Poder Executivo para as realizações prioritárias, através de leis.

Por fim, a metralhadora giratória nas mãos do Vereador Roberto Picoreli(Pó Royal), questionou qualidade do asfalto, sua cobrança, o IBC,  consumindo recursos de locação, o orçamento do município com mais dinheiro para o esporte do que para a agricultura.
Enfim.... Também está entusiasmado com seu mandato.

Curiosidade: na Casa do povo, assim conhecido o legislativo, destoando, segurança armado na entrada do plenário. Nos legislativos brasileiros, a praxe, onde existe segurança, é vestido à paisana.


Um comentário:

Anônimo disse...

Sem comentários...pois: cada um é cada um,ninguém...é igual,e daí a
nossa camara passa a ser como aquela passagem da Biblia em que cada um falava uma língua,e por conseguinte ninguém se entendia...