Veja o mapa desse locais:
1. Banheiros da praça dos pioneiros. Sujos, sendo frequentado por andarilhos;
2. Banheiros na praça junto as Secretarias de Educação e Assistência Social. Sujos. Escuros.
3. Banheiros da praça dos expedicionários do jardim Sao Jorge. Fechado. Administração anterior inaugurou faltando vidros nas janelas ; nao foi concluido e tampouco aberto ao uso da população;
4. Banheiros do Terminal Rodoviário. Sujos.
Em todos os que estão em uso, ora falta papel, tampa, etc, etc.
É preciso que se diga que o problema é velho, remontando a administrações anteriores.
A prefeitura, em favor da qualidade de vida da população, de sua saúde e bem estar, pode e deve equacionar o problema com a
contratação de zeladores-de-limpeza ou empresa de limpeza e manutenção, com urgência.
Abaixo, texto sobre o problema, que afeta muitos locais públicos.
Página escrita por
Rubem Queiroz Cobra. Site original:www.cobra.pages.nom.br |
Sua construção e manutenção é obrigação da entidade publica ou privada responsável por locais em que o público é atendido ou convidado a comparecer. Sabão, papel higiênico e toalhas de papel fazem parte indispensável do atendimento, que deve ter a vigilância de um zelador-de-limpeza, um empregado bem consciente de sua responsabilidade pelo funcionamento e manutenção da limpeza, e provimento do material de consumo, para que nada falte.
O maior problema desses locais é a ignorância e preguiça de seu administrador. Mesmo quando o Reitor de uma universidade é tido na conta de sábio e competente, visitando um dos banheiros do campus você vai saber o que exatamente ele é. É muito provável que os banheiros masculinos estejam inundados de urina, os cantos cheios de papel usado, a louça do vasos arranhada e suja pelos sapatos de quem os utilisa subindo sobre suas bordas, e as torneiras da pia e dos mictórios sem a coroa de abrir e fechar.
O leitor talvez possa ajudar a mudar a situação se, ainda que não esteja necessitando usá-lo, fizer uma visita ao banheiro do shopping onde faz suas compras. Se estiver mal cuidado e sem zelador presente, então telefone para a saúde pública. Faça uma visita também ao banheiro do Supermercado, para saber se pode confiar na peixaria, na padaria e nas verduras desse estabelecimento.
Bares e restaurantes à beira da estrada não têm medo da fiscalização porque os seus clientes estão de passagem e vão para longe. Na verdade eles poderiam ser denunciados por telefone ao departamento próprio da polícia rodoviária.
Uso do banheiro público. Ao usá-los, as pessoas devem ter o mesmo cuidado e lembrar-se dos outros que também irão usá-lo, tal como fariam em suas próprias casas. Mas, o estado em que esses banheiros andam, nas Rodoviárias, nos Supermercados, nas Universidades, Escolas públicas, e em muitos cinemas, bares e restaurantes, –principalmente pela ausência do zelador-de-limpeza –, faz queo usuário adote certos procedimentos de defesa. Então recorre a posições acrobáticas para evitar o contacto com qualquer peça no banheiro, e não quer tocar sequer no botão ou alavanca de descarga. Mas há uma solução fácil. Quem o utiliza poderá usar um pedaço de papel para abrir a torneira da pia ou apertar o botão de descarga sem tocar diretamente no metal.
Se há um mínimo de limpeza no banheiro, pode inclusive forrar com uma faixa de papel higiênico o assento do vaso e utilizá-lo com mais conforto. É preciso atenção, porém, para não exagerar no uso do papel, deixando pouco ou nenhum para quem vier depois, provocando entupimento do vaso.. Se o rolo de papel estiver para acabar, será louvável avisar o zelador-de-limpeza ou o gerente, a fim de que seja reposto.
Os proprietários de bares, hotéis, teatros, etc. costumam pedir às pessoas para não jogarem papel no va
so. Porém, se há papel higiênico para ser usado, a pessoa deve usá-lo na quantidade suficiente para sua higiene e não se deixar influenciar pelo aviso "não jogar papel no vaso", porque ele é indevido. Um vaso com descarga deve ser construído dentro das normas técnicas respectivas, para que a descarga de água leve o material orgânico e o papel usado, desde que seja papel higiênico. Este se dissolve na água na mesma proporção que as fezes normais, e portanto não há porque separar o papel usado e colocá-lo em uma sexta de lixo ao lado. Esta cesta não é para papel higiênico mas sim para algum material insolúvel como tubos vazios, envelopes de pílulas, cotonetes, certos artigos da higiene feminina, etc. Apenas se usado em excesso e com desperdício o papel higiênico entupirá o vaso, tal como acontecerá também com uma massa fecal abundante e ressecada.
Porém, onde os padrões de construção não obedecem às normas técnicas, um vaso de privada não funciona corretamente e deixa de sugar todo o material como deveria.(V.p.f. a página O banheiro).
Quem encontra um banheiro sujo, com o botão ou alavanca de descarga que não funciona, ou faltando água, papel higiênico, pia e sabão para lavar as mãos, não deve reclamar com o proprietário: isto jamais funciona, e o queixoso correrá o risco de sofrer um desacato. Mas estará fazendo um bem à comunidade se telefonar para o Serviço de Fiscalização da Prefeitura, e denunciar a irregularidade. O número desse telefone deve estar afixado, por Lei, de modo bem visível no interior do banheiro e se não estiver, é mais uma irregularidade a comunicar.
Rubem Queiroz Cobra
R.Q.Cobra
Doutor em Geologia e bacharel em Filosofia. 00-00-2000 |
9 comentários:
Locutor-biombo enguliu seco ao noticiar preço de estacionamento público em Mgá, menos da metade de Pvaí, e acusou-os de defasados. Nós pelo menos temos tolerância gratuita de quinze minutos, ainda que inútil mas suficiente para sair, respirar um pouco de ar puro e voltar correndo.
Tolerância deveria ser de uma hora e meia. Após esse tempo, próprios agentes deveriam depositar o cartão, podendo até seguir-se cobrança progressiva com passar do tempo. E se arrecadação do Estar não for suficiente para pagar agentes, o que é feito com arrecadação de ISS da classe média subemergente, como os R$5.444.872,55 em 2011?
Também não adianta fazer birra e conceder isenção total, que apenas agradaria motoristas que usam espaço público como estacionamento particular, e pior, ocupando vagas de concorrentes.
Ao invés de demagogia com descontos milagrosos de IPTU, cuja prorrogação beneficiaria ainda mais latifundiários, por que vereador não expõe ao público os maiores inadimplentes dos R$30 milhões?
Shiroff cuidando do Desenvolvimento Industrial é o que se tem de melhor a disposição? Acorda Rogério! O bonde está passando. Enquanto isenta-se área industrial de imposto territorial, parasitas e infiltrados na prefeitura vão embolsando excedente que é produzido por trabalhadores e não é coletado pelo poder público. O que industriais precisam e desejam não é incetivo fiscal, mas terrenos com boa infra-estrutura a preços razoáveis e concentração total na produção. Mas, não adianta esperar que latifundiários sejam razoáveis quanto a preços. Mesmo porque sabem que se eles não ganharem, outros ganharão, inclusive próprios pseudo-industriais que arrendassem lotes e principalmente parasitas financeiros. Toleram-se muitas coisas, menos passarem-se por trouxas. Mas, nada mais natural que prefeitura coletar até o excedente inteiro através de imposto territorial. Além disso, excedente ficaria exposto à vigilância da sociedade e probabilidade dele retornar para própria indústria por meio de compra de seus produtos seria muito maior do que indo para algibeiras da elite.
Valmir, taí um "assuntinho" que todo administrador corre dele feito o... da cruz.
Dia desses estive na sede da Ciretran aqui em Maringá, e ao ir ao banheiro a cena presenciada levou-me também àquela velha e muda indagação: - ¿Será que nos banheiros de suas casas essas pessoas também fazem isso?... (- “É claro que não!” - respondeu imediata minha consciência...)
Como do alto de nossas idades já vimos dessas (des-)culturas muitos piores ainda, Valmir, certamente que temos de seguirmos otimistas, mas sem abrirmos mãos da cobrança cortês e civilizada ao administrador público ou não, como você ora faz.
Parabéns pela publicação, atitude séria e cidadã de quem também quer ver essa cultura do desleixo esquecida! abs
Emissora em sinal digital colocou Cianorte como maior geradora de emprego do noroeste do PR, segundo Caged. Paranavaí nem foi citada. Felizmente, existem dados disponíveis para saldo entre contratações e demissões, tão ou mais importante do que contratação isoladamente:
Saldo 2011
Pvaí: 1485; Umu: 911; Cia: 384
Saldo 2012
Pvaí: 1336 ; Cia: 1286; Umu: 514
Destaque para dezembro/2012 com quase todos municípios com saldo negativo:
Umu: -578; Cia: -524; Pvaí: -381
Levar em consideração apenas contratações pode ter como objetivo mascarar artifício usado recorrentemente em declínios econômicos, de demitir para depois contratar outros funcionários que aceitem salários menores. Omissões desse tipo vão destruindo cada vez mais imagem de imparcialidade e honestidade dessa emissora.
Valmir, taí um "assuntinho" que todo administrador corre dele feito o... da cruz.
Dia desses estive na sede da Ciretran aqui em Maringá, e ao ir ao banheiro a cena presenciada levou-me também àquela velha e muda indagação: - ¿Será que nos banheiros de suas casas essas pessoas também fazem isso?... (- “É claro que não!” - respondeu imediata minha consciência...)
Como do alto de nossas idades já vimos dessas (des-)culturas muitos piores ainda, Valmir, certamente que temos de seguirmos otimistas, mas sem abrirmos mãos da cobrança cortês e civilizada ao administrador público ou não, como você ora faz.
Parabéns pela publicação, atitude séria e cidadã de quem também quer ver essa cultura do desleixo esquecida! abs
Os banheiro da rodoviária foram reformados e continuam péssimos. Sempre alagados e malcheirosos. A rodoviária é a primeira imagem que o visitante tem da cidade, é um cartão de visitas. Não só os banheiro como todo o espaço carecem de limpeza mais esmerada, isto é, funcionários suficientes, equipamentos e materiais adequados e de boa qualidade. Seria um bom destino para o que se arrecada com a taxa de embarque.
Os banheiros da rodoviária ficaram um longo tempo fechado para reformas sem que houvesse outra opção decente para os homens. Após a reforma, continua péssimo: sempre alagado e malcheiroso. Há vários anos tenho dito que a estação rodoviária, é um dos cartões de visita da cidade e nela que chegam os visitantes. Que impressão terão de Paranavaí, aqueles que desembarcam na rodoviária e têm a infelicidade de utitlizar seus sanitários? Faz-se necessário um zelo maior com o terminal rodoviário: funcionários, equipamento e produtos de limpeza adequados e de boa qualidade. O mesmo se aplica ao terminal urbano. Será que devido ao fato de esses espaços serem utilizados, em sua maioria, pelas camadas mais pobres da população, determina esse descaso?
Valmir, desculpe aí o bis do comentário. É que, como deixei meu primeiro comentário em 29.01 e aí agora vi que não havia sido publicado, então terminei ficando em dúvida se o houvera mandado mesmo. Pelo sim e pelo não, mandei de novo. abs
Como diz um grande amigo do nobre Guru...*** LAMENTÁVEL SOB TODOS OS
ASPECTOS***
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